[email protected] | |
3275638434 | |
Paper Publishing WeChat |
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License
Space and Memory in Children’s Constitution: Approaches to School Cartography
Thiago Luiz Calandro and João Pedro Pezzato
Full-Text PDF XML 2511 Views
DOI:10.17265/2332-8223/2016.01.004
Paulista State University, Campus of Rio Claro, Brazil
Space, memory, school mapping.
[1] Massey, D. 2008. Pelo Espaço: uma nova política de espacialidade. Tradução Hilda Pareto Maciel, Rogério Haesbaert. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
[2] Harley J. B. 2005. “La nueve naturaleza de lós mapas”. Ensayos sobre la história de la cartografia. Traduccíon: Letícia Garcia Cortés; Juan Carlos Rodríguez. México: FCE.
[3] Halbwachs, M. 1990. A memória coletiva. São Paulo: Vértice.
[4] Ricoeur, P. 2003. A memória, a história, o esquecimento. Editora Unicamp: Campinhas.
[5] Pollak, M. 1989. “Memória, esquecimento, silêncio”. Estudos Históricos 2 (3).
[6] Pollak, M. 1992. “Memória e identidade social”. Estudos Históricos 5 (10).
[7] Bogdan, R., and Sari, B. 1994. Investigação Qualitativa em Educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Portugal: Editora Porto.
[8] André, Marli, E. D. A., and Lüdke, M. 1986. Pesquisa em Educação: Abordagens qualitativas. São Paulo: EPU.
[9] Zarycky, T. 2000. “On the Pragmatic Approach to Map Analysis: Remarks on the Basis of MacEachren’s Approach to Map Semiotics”. In: The Selected Problems of Theoretical Cartography 2000: Proceedings of a seminar of the Commission on Theoretical Cartography. Dresden, Germany.
[10] Zarycky, T. 2001. “Cartographic Communication in the Perspective of the Linguistic Pragmatics.” In: The 20th International Cartographic Conference, Beijing.
[11] Carvalho, José Murilo de. 1998. A formação das almas – O imaginário da república no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. CERTEAU, Michel. A invenção do cotidiano: 1, Artes de fazer. Petrópolis: Vozes.
[12] Rodriguéz Lestegás, F. 2002. Concebir la geografia desde uma nueva perspectiva: uma displicina al servicio de la cultura escolar. Boletín de la A.G.E. N.º 33, págs. 173-86.
[13] Rodriguéz Lestegás, F. 2012. “La construcción de identidades, tarea atribuida a la escuela y al profesorado.” REIFOP 11 (1): 11-8.
[14] Foucault, M. 1977. Microfísica do Poder. Organização, introdução e Revisão Técnica de Roberto Machado.
[15] Crampton, Jeremy W., and Krygier, John. 2008. “Uma introdução à cartografia crítica.” In: Acselrad, Henri (org). Cartografias sociais e Território. Rio de Janeiro. Ed. UFRJ.
[16] Pearce, M. W. 2008. “Place Codes: Narrative and Dialogical Strategies.” Cartography 35 (1): 1-11.
[17] Olson, D. 1997. O mundo no papel: as implicações conceituais e cognitivas da leitura e da escrita. São Paulo: Ática.
[18] Ginzburg, C. 1989. Mitos, emblemas, sinais: morfologia e história. Tradução: Federico Carotti. São Paulo: Companhia de Letras.
[19] Le Goff, J. 1990. Memória e História. Editora Unicamp: Campinas.
[20] Manguel, A. 2000. No bosque do espelho: ensaios sobre as palavras e o mundo. São Paulo: Companhia das Letras, São Paulo: Companhia das Letras.
[21] Foucault, M. 1984. “De outros espaços: Heterotopias.” Architecture, Mouvement, Continuité (5) 46-49.